1. PLANALTOS: Superfícies mais ou menos planas, delimitada por escarpas (processo de erosão maior que o processo de sedimentação).
2. PLANÍCIES: Superfícies mais ou menos planas (processo de sedimentação maior que o processo de erosão).
3. MONTANHAS: Elevações naturais do terreno, resultado de diversos fatores.
4. DEPRESSÕES: São áreas abaixo do nível de altitude das regiões que estão próximas. Podem ser absolutas (abaixo do nível do mar); relativas (abaixo do nível das terras que lhes são próximas); periféricas (quando se formam em zona de contato entre terrenos sedimentares e estruturas cristalinas); marginais (quando margeiam as bacias sedimentares).
Outros tipos de relevo:
* Chapadas: forma de relevo mais elevadas que as áreas adjacentes.
A maior chapada brasileira é a Chapada Diamantina:
* Cuestas: relevo assimétrico inclinado, apresentando um declive suave de um lado e um corte abrupto do outro.
*Mares de morros: relevo em formato de meia laranja, resultado do processo de erosão pluvial em terrenos cristalinos.
Relevo Cárstico: grutas e cavernas.
RELEVO BRASILEIRO
1) Classificação Aroldo de Azevedo (1940)
2) Classificação Aziz Ab'Sáber (1950)
3) Classificação Jurandyr Ross (1975)
Classificação atual realizada pelo Projeto Radam Brasil para levantamento de dados e mapeamento do relevo brasileiro.
11 planaltos / 11 depressões / 6 planícies
BRASIL:
41% das terras brasileiras encontram-se em baixas altitudes (0-200 m) pois áreas tropicais, por serem úmidas, estão intensamente sujeitas a erosão.
58,5% das terras brasileiras encontram-se em médias altitudes (200m a 1200m) sendo 37% destas abaixo de 500m.
0,5% do território somente encontram-se acima de 1200m.
Daora legal bem loco
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